Indústrias norte-americanas produtoras de baterias solares pediram esta semana que o Departamento de Comércio e a Comissão de Comércio Internacional dos EUA realizem investigações antidumping e antisubsídios em produtos similares chineses importados para os Estados Unidos.
O porta-voz do Departamento de Comércio Justo de Importação e Exportação do Ministério do Comércio da China se manifestou sobre o assunto na quinta-feira (20), dizendo que o governo chinês está extremamente atento e lamenta o pedido de investigação.
O porta-voz afirmou que o desenvolvimento do setor de energia solar é uma medida importante do governo chinês para responder aos desafios de mudança climática e de segurança energética, acrescentando que as macropolíticas concernentes correspondem à regra da OMC.
Segundo ele, os EUA não têm motivo para criticar o esforço de outros países em busca da melhoria das condições do meio ambiente, ao contrário, devem reforçar a cooperação internacional nesta área.
O governo chinês deseja que Washington cumpra sua promessa contra o protecionismo comercial e defenda o ambiente de comércio internacional livre, aberto e justo.
(por Florbela Guo)
Coach do Bem Estar, tripulante da MSC Cruzeiros, graduado em Comercio Exterior, Logística e Palestrante.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
ESSA CALOU OS AMERICANOS!!!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro lutarei para que a Amazônia seja nossa.
Só nossa!
Fonte: Jessica Toscaro (copiado do facebook do CebolaZouk)
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro lutarei para que a Amazônia seja nossa.
Só nossa!
Fonte: Jessica Toscaro (copiado do facebook do CebolaZouk)
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Lixo nos EUA, negócio milionário!
A exportação de produtos usados, incluindo itens hospitalares, movimenta um mercado "multimilionário" nos Estados Unidos, disse ontem em Recife a consulesa americana para a região Nordeste do Brasil, Usha Pitts. Um dia após solicitar o auxílio do FBI nas investigações sobre o envio de lixo hospitalar para o Brasil, a diplomata tratou o episódio como fato isolado, e disse que é prematura qualquer opinião sobre a legalidade da operação.
Segundo ela, empresas americanas, "em geral idôneas", exportam milhões de dólares em produtos usados "para o mundo todo". A legislação brasileira proíbe a importação de mercadorias usadas, salvo em casos especiais. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) o empresário que quiser importar um produto usado precisa de uma licença especial.
Na semana passada, a Receita Federal apreendeu no porto de Suape, na grande Recife, dois contêineres com lixo hospitalar, importados dos EUA por uma empresa do município pernambucano de Santa Cruz do Capibaribe.
Fonte:Valor Econômico
Segundo ela, empresas americanas, "em geral idôneas", exportam milhões de dólares em produtos usados "para o mundo todo". A legislação brasileira proíbe a importação de mercadorias usadas, salvo em casos especiais. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) o empresário que quiser importar um produto usado precisa de uma licença especial.
Na semana passada, a Receita Federal apreendeu no porto de Suape, na grande Recife, dois contêineres com lixo hospitalar, importados dos EUA por uma empresa do município pernambucano de Santa Cruz do Capibaribe.
Fonte:Valor Econômico
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Lambar - Onde a sensualidade fez história
Desde 1988 eu curto ZOUK!!!
Comecei no Rhala-Koxa, (Rua João Moura, em Pinheiros)
Depois a Lambateria 1 (Rua teodoro Sampaio, Pinheiros)
Mas o ápice do Zouk no inicio dos anos 90 foi no Lambar, Mel e Reggae-Night,
(Itaim Bibi, Jardins e Interlagos, respectivamente)
No link abaixo você verá um clip com algumas dessas fotos (há mais de 20 anos) com a musica da época, Sove Lanmou da Banda Zouk Machine.
Quem curtiu essa época é hora de matar saudades,
Quem não curtiu é legal pra conhecer um pouco da história,
e ver que o Zouk não é de hoje!!!
O Zouk já tem história.
Visite já:
http://www.youtube.com/watch?v=zweS1vAhPW8
http://youtu.be/zweS1vAhPW8
Comecei no Rhala-Koxa, (Rua João Moura, em Pinheiros)
Depois a Lambateria 1 (Rua teodoro Sampaio, Pinheiros)
Mas o ápice do Zouk no inicio dos anos 90 foi no Lambar, Mel e Reggae-Night,
(Itaim Bibi, Jardins e Interlagos, respectivamente)
No link abaixo você verá um clip com algumas dessas fotos (há mais de 20 anos) com a musica da época, Sove Lanmou da Banda Zouk Machine.
Quem curtiu essa época é hora de matar saudades,
Quem não curtiu é legal pra conhecer um pouco da história,
e ver que o Zouk não é de hoje!!!
O Zouk já tem história.
Visite já:
http://www.youtube.com/watch?v=zweS1vAhPW8
http://youtu.be/zweS1vAhPW8
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Contêiner com lixo hospitalar (Entrevista)
O jornal Diario de Pernambuco publicou hoje uma entrevista com Carlos Eduardo Oliveira, Inspetor Chefe da Alfândega do Porto de Suape.
Trecho da entrevista:
"... os primeiros contêires entraram pelo canal verde (um dos 4 canais de confêrencia da Receita Federal). No verde, a importação é desembaraçada sem passar por verificação fisica da mercadoria, a outra carga (que continha lixo hospitalar) veio pelo canal cinza, mas por um outro motivo: suspeita de fraude. O preço era muito baixo pra mercadoria..."
Trecho da entrevista:
"... os primeiros contêires entraram pelo canal verde (um dos 4 canais de confêrencia da Receita Federal). No verde, a importação é desembaraçada sem passar por verificação fisica da mercadoria, a outra carga (que continha lixo hospitalar) veio pelo canal cinza, mas por um outro motivo: suspeita de fraude. O preço era muito baixo pra mercadoria..."
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