sábado, 6 de julho de 2013

Saudades...


Queria escrever muito sobre esse sentimento – Saudades
Sinto muitas saudades...

Mas aprendi com Dr Lair Ribeiro e com Napolean Hill que Pensamento gera sentimento que gera comportamento, então vamos focar os pensamentos em outras atividades e assim seguir essa belíssima vida.
Otimismo não resolve, mas pessimismo atrapalha.
Temos que ver sempre as coisas pelo lado bom, sempre há.
Trabalho muito, demais, 12 as vezes 14 horas por dia, estou a quase 5 meses trabalhando de domingo a domingo sem nenhuma (NENHUMA) folga.

Mas vejamos o lado bom disso...
Tenho a oportunidade de conhecer lugares nunca antes imaginado, de tirar fotos, de filmar nesses lugares, de interagir com a população, de jogar bola com esses gringos de cidades que nem sabia antes que existia, e de cidades que sempre sonhei um dia conhecer e hoje tenho a grata felicidade de não só conhecer por 1 ou 2 dias, mas de viver o dia a dia dessas cidades, pois ainda fico por aqui mais alguns meses e conhecer outras culturas (e são muitas) não tem preço.

Essa semana eu fiquei emocionado, nunca antes na história de Ivan Firmino eu havia me emocionado por apenas ver um lugar, uma cidade ou um objeto, mas aconteceu, eu visitei Acrópoles e o templo de Zeus em Athenas, o berço da civilização e quando eu postar o vídeo, se prestar atenção a minha voz, verá que ela está embargada, eu me emocionei muito, me arrepiei muito de estar dentro daquele lugar, foi pra mim uma emoção única...

 Enfim, apesar do cansaço... Tá valendo a pena!
Obrigado Deus por me dar essa oportunidade de viver!

Mamae querida, Patrick meu filhao, Xandinha meu amor, familia e amigos, saudades mil, mas vamos viver um dia de cada vez, e o nosso dia juntos breve vai chegar...

Ivan Firmino dos mares da Europa pra internet

#Fuuuiiiii 

DUBROVINICK – A historia – (final)

Olá galera bonita da internet, aqui é Ivan Firmino escrevendo da Croácia e essa semana estou postando o restante dos vídeos do Cable-Car de Dubrovinick e também os vídeos do Castelo, confira em www.youtube.com/ivanfirmino1

E aqui no meu blog você conhece um pouco mais da história dessa  linda cidade.
Bom, começo dizendo que andar por esse castelo cansa muito, pra fazer um tour completo são mais de 3 horas e meia de caminhada e se for pra ficar observando cada detalhe desse magnífico castelo são necessários mais de 6 horas e se for pra apreciar os melhores lugares da cidade, ah, tu vai precisar de pelo menos 1 semana.

Nos vídeos e fotos que postei eu mostro algumas das partes principais, e aqui segue a história que prometi sobre o castelo:

As muralhas medievais da cidade são certamente o mais verdadeiro testemunho da liberdade de Dubrovinick, foram construídas, reforçadas e ampliadas entre os séculos Xlll e XVll. São 1940 metros de muralha de pedra, incluindo torres, fortes e tem sido preservado até hoje graças a engenhosa habilidade de construtores locais e estrangeiros e também a uma diplomacia apurada que se concentra em desviar os perigos e ameaças, mesmo quando eles alcançam a própria cidade.

A enorme muralha em terra firme tem entre 4 a 6 metros de espessura e que se situa ao lado do mar entre 1 e 3 metros de espessura e em algumas partes tem 25 metros de altura. São 4 portas, duas pro lado do Continente e duas pro lado do mar e nas extremidades são 4 torres.

O conhecido Ivan Rabljanin utilizava fornos colocados nos vastos interiores deste forte para a fundição de armas e de sinos.

Na torre de São João funcionava o arsenal e era construído e reparados os navios de onde partiam para os mares e continentes distantes.

Tem também um aquário com 27 tanques que abrigam diversos peixes, corais, caracóis, polvos e cavalos-marinhos. (breve vc confere esse vídeo do aquario)
O forte de Lovrijenac foi construído sobre a rocha a 37 metros de altitude e foi usado para vários propósitos durante sua história como quartel, prisão, e armazém. Hoje recebe o mais belo palco do Festival de Verão de Dubrovinick sendo um palco único, natural para a representação dos dramas de Shakespeare.

O escultor Ivan Rendic fez em 1900 uma escultura em pedra de mármore belíssima que se vê logo abaixo a estátua de São Bráz na ponte de madeira que “fechava” a cidade.

(tem tudo isso nas fotos e vídeos postados)

A principal rua do “castelo” é a placa, tem 292 metros de comprimento, é uma rua cheia de lojas e orgulho do povo da cidade a vida cultural acontece nessa rua. No vídeo postado é a rua que mostro uma placa com o nome do Papa Ivan, a mesma rua que tem um nativo com araras, lembrou?

Dubrovinick foi no passado uma das principais e importante cidade da Europa mas alguns acontecimentos a levaram as ruínas, que foi a descoberta da América e as rotas comerciais passaram a atravessar o oceano Atlântico que era dominado pelas poderosas frotas da Espanha, Inglaterra e Portugal e uma outra razão prende-se com uma trágica reviravolta do destino – os fortes terremotos de 1520, 1637 e 1667 que destruíram totalmente a cidade e sua economia, em seguida aconteceu um incêndio que destruiu tudo o que tinha sobrado do terremoto de 1667, palácios, catedrais, casas, enfim, tudo mesmo, ficou destruído, materiais valiosíssimos e riqueza culturais desapareceram sem deixar rastro. A população da cidade se reuniu e num esforço descomunal conseguiu reconstruir toda a cidade, mas não voltou a ser o império que era antes da América e dos terremotos.

Mais uma curiosidade que descobri é que a farmácia do mosteiro foi fundada em 1317 é uma das mais antigas da Europa e funciona ininterruptamente até os dias de hoje dentro do mosteiro.
E 3 de fevereiro é o dia de São Braz o protetor padroeiro da cidade, dia de muitas festas por toda a cidade.

Outra informação bacana é que as crônicas de Dubrovinick dizem que Ricardo Coração de Leão sobreviveu a um naufrágio próximo a cidade e tinha feito um voto que se sobrevivesse iria construir uma catedral na cidade, e assim foi feito quando voltou da Terceira Cruzada em 1192.

A ponte que fica próximo do porto que nos vídeos eu falo assim: - não é a ponte Nilton Navarro de Natal nem a Estaiada da Marginal Pinheiros de São Paulo... Chama-se Ponte Dr. Franjo Tudman, ta vendo só? Ivan Firmino também é cultura e informação, mas continuando a história...

Em 1810 Napoleão mandou construir uma monumental fortaleza imperial alcançando 413 metros de altitude no monte Srd.

E o Festival de verão acontece na cidade desde 1950 e segundo pesquisei é um dos melhores festivais do planeta, acontece entre julho e agosto, hummm estarei em Dubrovinick nesse período, ou seja... Vou participar do Festival, obaaaa

Bom, voltando a história... Ploce é a mais recente cidade do Adriático (próximo a Dubrovinick) e depois de Rijeka é o maior porto de cargas da Croácia, olha aí uma informação legal pra turma que está estudando Gestão Portuária.

Oportunidades aparecem quando você menos espera, sabia disso? Golfinhos “escoltaram” nosso navio num dia desses chegando a dubrovinick e eu estava sem câmera e sem celular snif snif... Como tenho a grata felicidade de visitar mais vezes essa belíssima cidade, espero que eles venham novamente fazer nos uma surpresa.

Tudo é muito lindo na Croácia, além de Dubrovinick eu também visitei Split, o vídeo já foi postado alguns meses atrás http://www.youtube.com/watch?v=PAUb936I8A8 (nossa!!! Mais de 4 meses na Europa) é o vídeo que tem um cara tocando Sax na praça. 

Já conheço quase tudo na Croácia, lojas, castelos, shoppings, praças, mercados, muitas fotos, muitos vídeos, mas os que são destaques estão ai postados e a história prometida sobre a cidade está ai acima e um video institucional da cidade segue nesse link a seguir http://youtu.be/S-8BHGNiVAY 

Agora semana que vem a postagem será sobre outra cidade em outro país europeu. Qual?
 Aguarde, fique por dentro das “Viagens de Ivan Firmino” em www.youtube.com/ivanfirmino1

e siga-me no twitter: @ivanfirmino
siga também meu blog www.ivanfirmino.blogspot.com

Boa semana pra você e muito sucesso!
Ivan Firmino da Croácia pra internet
#Fuuuuiiiiiii


Japoneses acertam aquisição de 25% do EAS

Portuária PE: Japoneses acertam aquisição de 25% do EAS:

Um grupo de empresas japonesas liderado pela IHI Corporation - antiga Ishikawajima Harima Heavy Industries - acertou a compra de 25% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) por R$ 207 milhões. As negociações se estenderam por mais de um ano, incluíram reuniões com a Petrobras, o principal cliente do EAS, e até mesmo uma visita do presidente da IHI Corporation, Tamotsu Saito, ao Rio para reuniões com a estatal. Em um segundo movimento, previsto para ser concluído até dezembro, os japoneses devem aumentar para 33,3% sua participação no estaleiro pernambucano.


Na primeira etapa das negociações, a fatia dos japoneses no EAS será distribuída entre a IHI, com 60,44% da fatia de 25%, JGC (24,62%) e JMU (14,92%). Dessa forma, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, que hoje controlam o EAS meio a meio, serão diluídas na operação de aumento de capital para entrada dos japoneses, ficando com 37,45% de participação cada uma.

A IHI é um conglomerado industrial que já teve um grande estaleiro no Brasil, o Ishibrás. O grupo deixou o país em 1994 e voltou no fim de 2010. A JGC (iniciais de Japan Gasoline Company) é uma empresa global da área de engenharia, com 85 anos de existência. Já a JMU é resultado da fusão da IHI Marine United, divisão de construção naval e offshore da Ishikawajima, com a Universal Shipbuilding. No Japão, a JMU tem diversos estaleiros: os maiores em Yokohama, Aichi e Kure.

Osami Imai, presidente da IHI do Brasil, afirmou que é de interesse do grupo de empresas japonesas deter até um terço do EAS. Esse processo poderá fazer com que outras instituições e companhias japonesas invistam no estaleiro. Existe a previsão de que os acordos de acionistas prevendo a compra de 25% do EAS pelos japoneses possam ser assinados, no Japão, no fim deste mês. A assinatura coincidiria com a visita que a presidente Dilma Rousseff tem prevista para o Japão nos dias 27 e 28 de junho. Imai disse que a remessa dos R$ 207 milhões deve ser feita no início de julho. Para fazer o investimento no EAS, os japoneses estão constituindo uma sociedade de propósito específico, a Japan EAS Investimentos e Participações Ltda.

Imai disse ao Valor que a decisão da IHI de investir no estaleiro brasileiro considerou o potencial de desenvolvimento do pré-sal. "A IHI entende que o pré-sal é um projeto nacional que aumenta a força global do Brasil", disse o executivo. Segundo ele, o acordo para entrada dos japoneses no EAS prevê transferência de tecnologia e da experiência das empresas do país na construção naval e offshore com o objetivo de melhorar a produtividade e a eficiência do estaleiro. Nesse ponto, a responsabilidade do sócio japonês passa a ser também com o cumprimento dos prazos de entrega de navios e sondas de perfuração à Petrobras.

Desde 2007, o estaleiro enfrentou problemas de baixa produtividade, prejuízos e atrasos na construção de navios e de sondas. No total, o estaleiro tem em carteira 22 navios encomendados pela Transpetro, a subsidiária de logística da Petrobras, por R$ 7 bilhões. A Sete Brasil, empresa que tem a Petrobras como sócia, encomendou sete sondas ao estaleiro por US$ 5,2 bilhões.

Desde o ano passado, quando a IHI Marine United acertou um acordo de transferência de tecnologia com o EAS, profissionais japoneses passaram a trabalhar no estaleiro. A produtividade e os resultados do estaleiro começaram a melhorar. Em 2011, o EAS teve prejuízo de R$ 1,47 bilhão. No ano passado, o prejuízo caiu para R$ 138 milhões. Hoje há cerca de 30 engenheiros da IHI trabalhando no EAS. Com a entrada no capital do estaleiro, os japoneses passarão a ter também assentos tanto na diretoria-executiva do EAS quanto no conselho de administração da empresa.

Fonte: Valor Econômico/Francisco Góes