Coach do Bem Estar, tripulante da MSC Cruzeiros, graduado em Comercio Exterior, Logística e Palestrante.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
O Zouk contagia o Recife
Se vc já conhece o ritmo sabe que não pode faltar (se estiver em Recife)
Se vc ainda não conhece o ritmo nem a dança, também não pode faltar.
Agende já essa data
Venha conhecer o mais gostoso de todos os ritmos
Z O U K
terça-feira, 19 de abril de 2011
Garoto-propaganda da reforma política do PT, Lula estreia nas redes sociais - Últimas Notícias - MSN Estadão
Garoto-propaganda da reforma política do PT, Lula estreia nas redes sociais - Últimas Notícias - MSN Estadão
Bloguei essa notícia porque considero muito importante entendermos de política, pra que não gosta ou não quer saber, lendo esse texto pode começar a ter uma visão diferente. E se queremos um Brasil cada vez melhor, a política é parte fundamental no processo. Leia e tire suas conclusões.
Bloguei essa notícia porque considero muito importante entendermos de política, pra que não gosta ou não quer saber, lendo esse texto pode começar a ter uma visão diferente. E se queremos um Brasil cada vez melhor, a política é parte fundamental no processo. Leia e tire suas conclusões.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Qual é a forma correta de recrutar vendedores?
Esses dias recebi um e-mail que não posso deixar de debater com você. O caso seria absurdo, se não fizesse parte do dia a dia de muitos vendedores e da miopia de muitas empresas ao considerar a área de RH.
Um de nossos leitores escreveu contando que estava procurando recolocação no mercado. Com 28 anos de profissão e uma grande experiência na bagagem, formada em empresas multinacionais da área de tecnologia da informação, ele buscava novos desafios em uma empresa de telefonia móvel.
Porém, a vasta experiência não foi suficiente para ajudá-lo em uma entrevista de emprego. Acompanhe o depoimento:
“Depois de marcada e remarcada pelo RH a entrevista, a pessoa encarregada de me entrevistar chegou 20 minutos atrasada e, após um tempo de conversa e análises, chegando ao final de nossa entrevista, simplesmente rasgou meu currículo diante de mim e o colocou ao meu lado. Com meus 48 anos (será que foi pela idade?) nunca vi isso acontecer”.
O relato continua com ele contando que imaginava estar passando por um teste de agressividade, mas que ao final foi realmente negado no processo seletivo, sem entender a razão.
Não vou me apegar a toda a carga emocional que tal situação deve ter provocado, mas sim aproveitar o momento para colocar em debate uma questão extremamente polêmica: o RH está apto a recrutar vendedores?
Várias características fazem do vendedor uma pessoa única. “Ele tem que matar um leão por dia”, “Tem que ser resiliente para aceitar ouvir muito não”, “Tem que bater metas”, “Seu sucesso depende do mercado”, entre outras opiniões comuns ao dia a dia dessa área tornam esse profissional muito prático e com um perfil muito diferente das demais áreas da empresa. Será que o RH está preparado para encontrar e selecionar pessoas que realmente agregarão em vendas? Ou garimpar bons profissionais é função apenas para quem vive a rotina da profissão e a entende?
Um abraço e boa$ venda$!
Raúl Candeloro
Um de nossos leitores escreveu contando que estava procurando recolocação no mercado. Com 28 anos de profissão e uma grande experiência na bagagem, formada em empresas multinacionais da área de tecnologia da informação, ele buscava novos desafios em uma empresa de telefonia móvel.
Porém, a vasta experiência não foi suficiente para ajudá-lo em uma entrevista de emprego. Acompanhe o depoimento:
“Depois de marcada e remarcada pelo RH a entrevista, a pessoa encarregada de me entrevistar chegou 20 minutos atrasada e, após um tempo de conversa e análises, chegando ao final de nossa entrevista, simplesmente rasgou meu currículo diante de mim e o colocou ao meu lado. Com meus 48 anos (será que foi pela idade?) nunca vi isso acontecer”.
O relato continua com ele contando que imaginava estar passando por um teste de agressividade, mas que ao final foi realmente negado no processo seletivo, sem entender a razão.
Não vou me apegar a toda a carga emocional que tal situação deve ter provocado, mas sim aproveitar o momento para colocar em debate uma questão extremamente polêmica: o RH está apto a recrutar vendedores?
Várias características fazem do vendedor uma pessoa única. “Ele tem que matar um leão por dia”, “Tem que ser resiliente para aceitar ouvir muito não”, “Tem que bater metas”, “Seu sucesso depende do mercado”, entre outras opiniões comuns ao dia a dia dessa área tornam esse profissional muito prático e com um perfil muito diferente das demais áreas da empresa. Será que o RH está preparado para encontrar e selecionar pessoas que realmente agregarão em vendas? Ou garimpar bons profissionais é função apenas para quem vive a rotina da profissão e a entende?
Um abraço e boa$ venda$!
Raúl Candeloro
Os 7 sentidos da motivação
Sentido de desafio – Trace desafios diários, semanais, mensais e anuais, essa é uma excelente fonte de inspiração para você alcançar os seus objetivos.
Sentido de vitória – Todos querem vencer, mas apenas alguns conseguem. A vontade de se preparar para vencer deve ser “superior” à vontade de vencer.
Sentido de sucesso – Esse é o sentido mais complicado de dominar, porque você deve senti-lo antes mesmo de alcançá-lo. Mentalize com entusiasmo tudo aquilo que você deseja, procure sentir isso acontecendo no campo mental e o sucesso baterá na sua porta, você está preparado para recebê-lo?
Sentido de família – A fonte mais rica para você recarregar as pilhas é seus familiares, eles estão sempre torcendo por você. Pare de falar um pouco de trabalho, ofereça mais atenção, relaxe e mostre a importância deles em sua vida.
Sentido dos motivos – Determine os principais motivos que fazem você levantar diariamente para trabalhar, por exemplo: ser o número um em vendas, fazer a faculdade de gestão, conquistar novos clientes, programar as férias, ser um pai (uma mãe) melhor, etc. O importante é você tê-los por escrito e lê-los todos os dias antes de sair da cama.
Sentido de valorização pessoal – Para que tudo possa acontecer positivamente em sua vida, a pessoa mais importante precisa estar bem, concorda? Então, cuide do seu corpo, da sua mente, faça uma alimentação balanceada e procure tirar momentos no dia para avaliar todas as suas conquistas.
Sentido de atitude – Se alguma coisa não estiver andando bem na sua vida, não espere que alguém resolva para você, não deixe seu destino na mão de ninguém, ele pertence a você. Pare de transferir responsabilidades, assuma o comando e seja feliz.
André Silva é palestrante de motivação e vendas. Para saber mais sobre ele, acesse o site: www.palestranteandresilva.com.br ou converse com ele pelo e-mail: contato@palestranteandresilva.com.br.
Sentido de vitória – Todos querem vencer, mas apenas alguns conseguem. A vontade de se preparar para vencer deve ser “superior” à vontade de vencer.
Sentido de sucesso – Esse é o sentido mais complicado de dominar, porque você deve senti-lo antes mesmo de alcançá-lo. Mentalize com entusiasmo tudo aquilo que você deseja, procure sentir isso acontecendo no campo mental e o sucesso baterá na sua porta, você está preparado para recebê-lo?
Sentido de família – A fonte mais rica para você recarregar as pilhas é seus familiares, eles estão sempre torcendo por você. Pare de falar um pouco de trabalho, ofereça mais atenção, relaxe e mostre a importância deles em sua vida.
Sentido dos motivos – Determine os principais motivos que fazem você levantar diariamente para trabalhar, por exemplo: ser o número um em vendas, fazer a faculdade de gestão, conquistar novos clientes, programar as férias, ser um pai (uma mãe) melhor, etc. O importante é você tê-los por escrito e lê-los todos os dias antes de sair da cama.
Sentido de valorização pessoal – Para que tudo possa acontecer positivamente em sua vida, a pessoa mais importante precisa estar bem, concorda? Então, cuide do seu corpo, da sua mente, faça uma alimentação balanceada e procure tirar momentos no dia para avaliar todas as suas conquistas.
Sentido de atitude – Se alguma coisa não estiver andando bem na sua vida, não espere que alguém resolva para você, não deixe seu destino na mão de ninguém, ele pertence a você. Pare de transferir responsabilidades, assuma o comando e seja feliz.
André Silva é palestrante de motivação e vendas. Para saber mais sobre ele, acesse o site: www.palestranteandresilva.com.br ou converse com ele pelo e-mail: contato@palestranteandresilva.com.br.
Você sabe lidar com as notas baixas do seu filho? - Educar Para Crescer – Educar para Crescer
Para pensar
“Tem alguém desanimado aqui? Eu não estou”
José de Alencar
José de Alencar
Supervisor é diferente de gerente
O artigo a seguir na minha opinião tem tudo haver com Gestão Empresarial, segue com fontes no final, sucesso a todos.
Planejar, executar, liderar, ouvir e melhorar são verbos comuns às duas funções, ambas essenciais para o desenvolvimento econômico saudável de uma empresa.
Diretores, gerentes, técnicos, supervisores. Existem alguns termos em recursos humanos bastante comuns no dia a dia de trabalho, os quais nomeiam posições e cargos. No entanto, muitas pessoas não sabem o significado e a posição ideal que cada profissional deve ocupar dentro de uma empresa.
Em meu livro O supervisor: a dimensão supervisional na empresa, recém-lançado pela All Print Editora, apresento as principais diferenças entre as duas funções com intuito de ampliar a valorização do profissional de supervisão no mercado de trabalho atual.
Um gerente tem como principal função planejar e desenvolver estratégias e processos. Já o supervisor conduz no dia a dia os processos traçados pelo gerente e ainda é responsável pela motivação e treinamento da equipe como forma de garantir os resultados.
Quem almeja ser gerente, por exemplo, pode começar a carreira como supervisor. Os profissionais que atuam nessa área trabalham diretamente com a gerência e têm a oportunidade de aprender de perto as atribuições gerenciais. No entanto, para se tornar um bom supervisor, é preciso empenho e dedicação à carreira.
O gerente administra, planeja e calcula cada ação dentro de uma empresa. É papel dele, entre outras coisas, conhecer o funcionamento e a operacionalização de métodos, técnicas, materiais e processos do seu campo de atuação, assim como estudar formas de melhorar os processos de trabalho a fim de ampliar o desempenho e seguir planos estabelecidos. Ele deve ainda conhecer e atender à organização, seu pessoal e às normas administrativas.
Controlar e reduzir os custos também faz parte de seu escopo, assim como ter habilidade para transformar e inovar, ser receptivo às modificações e ter independência de julgamento. Também é de incumbência desse profissional transmitir todos os anseios da empresa aos supervisores que, por sua vez, orientam os executores do processo com intuito de garantir a qualidade e a eficácia do trabalho.
Entre as atribuições do supervisor, estão o aumento do profissionalismo e do sentimento de equipe, o gerenciamento de conflitos, além de promover a transparência nas responsabilidades, tarefas e objetivos. Outro ponto de trabalho para o supervisor é acompanhar processos de recolocação de pessoas em postos de trabalho adequados ao perfil de cada um e ajudar a desenvolver uma relação mais profunda com o cliente.
Antonio Jorge Gordilho Freire de Carvalho é consultor e autor do livro O supervisor: a dimensão supervisional na empresa. Onde encontrar: Livraria Saraiva (www.saraiva.com.br) e All Print Editora (www.allprinteditora.com.br).
Planejar, executar, liderar, ouvir e melhorar são verbos comuns às duas funções, ambas essenciais para o desenvolvimento econômico saudável de uma empresa.
Diretores, gerentes, técnicos, supervisores. Existem alguns termos em recursos humanos bastante comuns no dia a dia de trabalho, os quais nomeiam posições e cargos. No entanto, muitas pessoas não sabem o significado e a posição ideal que cada profissional deve ocupar dentro de uma empresa.
Em meu livro O supervisor: a dimensão supervisional na empresa, recém-lançado pela All Print Editora, apresento as principais diferenças entre as duas funções com intuito de ampliar a valorização do profissional de supervisão no mercado de trabalho atual.
Um gerente tem como principal função planejar e desenvolver estratégias e processos. Já o supervisor conduz no dia a dia os processos traçados pelo gerente e ainda é responsável pela motivação e treinamento da equipe como forma de garantir os resultados.
Quem almeja ser gerente, por exemplo, pode começar a carreira como supervisor. Os profissionais que atuam nessa área trabalham diretamente com a gerência e têm a oportunidade de aprender de perto as atribuições gerenciais. No entanto, para se tornar um bom supervisor, é preciso empenho e dedicação à carreira.
O gerente administra, planeja e calcula cada ação dentro de uma empresa. É papel dele, entre outras coisas, conhecer o funcionamento e a operacionalização de métodos, técnicas, materiais e processos do seu campo de atuação, assim como estudar formas de melhorar os processos de trabalho a fim de ampliar o desempenho e seguir planos estabelecidos. Ele deve ainda conhecer e atender à organização, seu pessoal e às normas administrativas.
Controlar e reduzir os custos também faz parte de seu escopo, assim como ter habilidade para transformar e inovar, ser receptivo às modificações e ter independência de julgamento. Também é de incumbência desse profissional transmitir todos os anseios da empresa aos supervisores que, por sua vez, orientam os executores do processo com intuito de garantir a qualidade e a eficácia do trabalho.
Entre as atribuições do supervisor, estão o aumento do profissionalismo e do sentimento de equipe, o gerenciamento de conflitos, além de promover a transparência nas responsabilidades, tarefas e objetivos. Outro ponto de trabalho para o supervisor é acompanhar processos de recolocação de pessoas em postos de trabalho adequados ao perfil de cada um e ajudar a desenvolver uma relação mais profunda com o cliente.
Antonio Jorge Gordilho Freire de Carvalho é consultor e autor do livro O supervisor: a dimensão supervisional na empresa. Onde encontrar: Livraria Saraiva (www.saraiva.com.br) e All Print Editora (www.allprinteditora.com.br).
O negócio é engajar!
Olá pessoal,
recebi um email com algo que tem na minha opinião tudo haver com comportamento organizacional, então segue abaixo a cópia seguido da fonte, sucesso a todos.
Muito se tem dito que as empresas de sucesso são aquelas que atraem, retêm, motivam e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes de suas equipes. A verdade é que somente isso – como se fosse pouco – não é o bastante.
É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.
Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.
É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?
O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:
Endobranding – Difusão da alma da empresa, “contaminar” os funcionários com a visão, missão e valores dela.
Feedforward – Ao contrário do feedback, que envolve a discussão de erros, problemas e falhas do passado, o feedforward se baseia em soluções e alternativas voltadas para o sucesso.
Diálogo – Significa saber expressar pensamentos e sentimentos de modo que o receptor compreenda o que se diz.
Wikinomics – Inspirada nos wikis, a palavra descreve um novo modo de organização da produção marcado pela abertura, transparência e colaboração entre pares.
Heartstorming – Ao contrário do brainstorming, o heartstorming situa-se fora da mente e dentro das emoções (coração), permitindo sentimentos e a busca pelo prazeroso e pelo desenvolvimento.
Empowerment – O poder do empregado, processo pelo qual os gerentes delegam e ajudam profissionais a adquirirem e usarem o poder em suas decisões.
Welness – Promover o bem-estar através da forte integração dos estados físicos, mental, emocional e espiritual (dimensões social, emocional, espiritual, intelectual, cultural, ambiental, ocupacional e física).
O que você, leitor, acha dessas colocações? Elas são pertinentes e têm fundamento? Você acionaria o pessoal do RH para elaborar uma estratégia de implementação dessa cultura do engajamento?
Um grande abraço e até a semana que vem!
Júlio Clebsch
Editor da revista Liderança
www.lideraonline.com.br
recebi um email com algo que tem na minha opinião tudo haver com comportamento organizacional, então segue abaixo a cópia seguido da fonte, sucesso a todos.
Muito se tem dito que as empresas de sucesso são aquelas que atraem, retêm, motivam e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes de suas equipes. A verdade é que somente isso – como se fosse pouco – não é o bastante.
É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.
Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.
É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?
O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:
Endobranding – Difusão da alma da empresa, “contaminar” os funcionários com a visão, missão e valores dela.
Feedforward – Ao contrário do feedback, que envolve a discussão de erros, problemas e falhas do passado, o feedforward se baseia em soluções e alternativas voltadas para o sucesso.
Diálogo – Significa saber expressar pensamentos e sentimentos de modo que o receptor compreenda o que se diz.
Wikinomics – Inspirada nos wikis, a palavra descreve um novo modo de organização da produção marcado pela abertura, transparência e colaboração entre pares.
Heartstorming – Ao contrário do brainstorming, o heartstorming situa-se fora da mente e dentro das emoções (coração), permitindo sentimentos e a busca pelo prazeroso e pelo desenvolvimento.
Empowerment – O poder do empregado, processo pelo qual os gerentes delegam e ajudam profissionais a adquirirem e usarem o poder em suas decisões.
Welness – Promover o bem-estar através da forte integração dos estados físicos, mental, emocional e espiritual (dimensões social, emocional, espiritual, intelectual, cultural, ambiental, ocupacional e física).
O que você, leitor, acha dessas colocações? Elas são pertinentes e têm fundamento? Você acionaria o pessoal do RH para elaborar uma estratégia de implementação dessa cultura do engajamento?
Um grande abraço e até a semana que vem!
Júlio Clebsch
Editor da revista Liderança
www.lideraonline.com.br
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