quinta-feira, 14 de abril de 2011

O negócio é engajar!

Olá pessoal,
recebi um email com algo que tem na minha opinião tudo haver com comportamento organizacional, então segue abaixo a cópia seguido da fonte, sucesso a todos.

Muito se tem dito que as empresas de sucesso são aquelas que atraem, retêm, motivam e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes de suas equipes. A verdade é que somente isso – como se fosse pouco – não é o bastante.

É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.

Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.

É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?

O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:
Endobranding – Difusão da alma da empresa, “contaminar” os funcionários com a visão, missão e valores dela.


Feedforward – Ao contrário do feedback, que envolve a discussão de erros, problemas e falhas do passado, o feedforward se baseia em soluções e alternativas voltadas para o sucesso.


Diálogo – Significa saber expressar pensamentos e sentimentos de modo que o receptor compreenda o que se diz.


Wikinomics – Inspirada nos wikis, a palavra descreve um novo modo de organização da produção marcado pela abertura, transparência e colaboração entre pares.


Heartstorming – Ao contrário do brainstorming, o heartstorming situa-se fora da mente e dentro das emoções (coração), permitindo sentimentos e a busca pelo prazeroso e pelo desenvolvimento.


Empowerment – O poder do empregado, processo pelo qual os gerentes delegam e ajudam profissionais a adquirirem e usarem o poder em suas decisões.


Welness – Promover o bem-estar através da forte integração dos estados físicos, mental, emocional e espiritual (dimensões social, emocional, espiritual, intelectual, cultural, ambiental, ocupacional e física).
O que você, leitor, acha dessas colocações? Elas são pertinentes e têm fundamento? Você acionaria o pessoal do RH para elaborar uma estratégia de implementação dessa cultura do engajamento?

Um grande abraço e até a semana que vem!

Júlio Clebsch
Editor da revista Liderança
www.lideraonline.com.br

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